Fundação Instituto De Pesquisas Contábeis, Atuariais E

16 Dec 2018 10:11
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<h1>FGV E Georgetown Ir&atilde;o Ter Mestrado Conjunto</h1>

<p>O envolvimento dos pais nos cuidados com os filhos de at&eacute; tr&ecirc;s meses de idade depende muito do grau de prepara&ccedil;&atilde;o que a mulher tem pra maternidade. As m&atilde;es bem preparadas tendem a suprimir os homens da rotina di&aacute;ria com o garoto. Isso vale, inclusive, para os homens que evidenciam ter mais habilidades parentais.</p>

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<p>&Eacute; o que sugere um novo estudo da Institui&ccedil;&atilde;o Estadual de Ohio, nos EUA. Os pesquisadores constataram que os pais que apresentavam altos n&iacute;veis do que chamaram de ‘parentalidade intuitiva’ eram mais engajados pela rotina do rapaz do que os pais que n&atilde;o demonstravam tanta pr&aacute;tica para cuidar dos filhos. Segundo o estudo, a parentalidade intuitiva envolve comportamentos sutis e inconscientes que visam o bem-estar da mo&ccedil;a, como discutir carinhosamente com o filho e fazer contato visual com o beb&ecirc; pra estimul&aacute;-lo a interagir.</p>

<p>Sarah Schoppe-Sullivan, principal autora do estudo e professora de Ci&ecirc;ncias Humanas da Faculdade Estadual de Ohio, explica que era esperado que os homens que apresentam essa caracter&iacute;stica fossem cuidadores mais envolvidos, no entanto nem sempre isso se descreveu verdadeiro. A pesquisadora ressalta que se a m&atilde;e &eacute; bem preparada para assumir as fun&ccedil;&otilde;es inerentes &agrave; maternidade, os homens s&atilde;o capazes de ter menos oportunidade de se envolver nestas atividades.</p>

<p>Ao todo, 182 casais participaram do estudo, que foi publicado em uma edi&ccedil;&atilde;o recente do “Infant Mental Health Journal”. Estrat&eacute;gia Concursos &eacute; Bom? foram avaliados em suas casas durante o terceiro trimestre da gravidez. Como metodologia de estudo, os pesquisadores observavam os casais durante o tempo que interagiam com um boneco que simulava o filho que nasceria em breve.</p>

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<p>O procedimento, que foi filmado, serviu de guia para os estudiosos analisarem comportamentos parentais intuitivos tanto do homem quanto da mulher. Depois de 3 meses do nascimento do mo&ccedil;o, os pesquisadores voltaram a avaliar o casal. Os pais preencheram um di&aacute;rio com relatos de tudo que fizeram durante vinte e quatro horas em um dia de trabalho e outro de descanso com a fam&iacute;lia.</p>

<p>Os pesquisadores, assim, analisaram o total de minutos que os novos pais dispendiam em atividades relacionadas com o beb&ecirc;, incluindo conversa, leitura e colo. Os resultados sugerem que o envolvimento dos pais aumentou &agrave; quantidade que as m&atilde;es demonstravam n&iacute;veis mais baixos de parentalidade intuitiva. A pesquisadora Sarah Schoppe-Sullivan refor&ccedil;ou que entre os casais analisados tal os homens quanto as mulheres trabalhavam fora e tinham razo&aacute;vel poder aquisitivo.</p>

<p> 7 Estrat&eacute;gias Para Passar No Concurso P&uacute;blico , a forma&ccedil;&atilde;o inicial n&atilde;o faz diferen&ccedil;a. O interesse pelas exatas o levou a escolher o curso de f&iacute;sica Como Passar Em Concurso P&uacute;blico Usando O YouTube? de Campinas (Unicamp), onde se formou. Os bons professores do ensino m&eacute;dio que admirava o incentivaram a entender a &aacute;rea bem como. Logo, ele se envolveu com carreira acad&ecirc;mica e a busca.</p>

<p>Fez mestrado, doutorado e come&ccedil;ou a ceder aulas na Institui&ccedil;&atilde;o Federal da Bahia (UFBA). Apesar do vasto gosto por ensinar f&iacute;sica, o interesse de Leonardo na pol&iacute;tica o levou a ponderar em outra profiss&atilde;o: a diplomacia. A vontade se transformou em sonho. 2 anos antes de entrar no Itamaraty, Leonardo adoeceu gravemente. Precisou ficar “de molho” um ano pra se tratar.</p>

<p>No ano seguinte, tomou valentia, largou tudo em Salvador e se mudou pra Bras&iacute;lia a fim de se aprontar pro concurso. Ele garante que n&atilde;o deixa de ler muito a respeito de f&iacute;sica e matem&aacute;tica. “Gosto muito da forma pela qual o racioc&iacute;nio nelas &eacute; constru&iacute;do”, reconhece. No entanto ele n&atilde;o se arrepende. Feliz com a nova carreira, hoje ele atua na especialidade de coopera&ccedil;&atilde;o jur&iacute;dica internacional. “&Eacute; qualquer coisa estupendo pra mim. Tomei uma decis&atilde;o bastante ponderada antes de me comprometer com a carreira”, diz.</p>

<p>Pra ele, a multiplicidade de cria&ccedil;&atilde;o dos profissionais s&oacute; colabora para a carreira. “A diversidade &eacute; uma das riquezas do Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores. Cada diplomata de cria&ccedil;&atilde;o ‘inusitada’ traz para o Itamaraty a probabilidade de um novo olhar”, sentencia. “&Eacute; muito dificultoso definir nosso interesse em uma s&oacute; &aacute;rea.</p>

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